segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Toda Mudança tem que Começar em Mim

O que está havendo com nosso país? Nesse mês vimos as notícias de uma menina chamada Isabella. Ela foi assassinada, e a polícia aponta para o pai e a madrasta como os autores de tal atrocidade.
Vimos também nos noticiários que houve um terremoto a 270 Km da costa de Santos e que foi sentido por 4 estados inclusive no estado do Rio de Janeiro.
Ondas de 3 metros de altura provocaram um acidente com uma embarcação na Bahia de Guanabara.
Pais contra filhos, terremotos, maremotos etc. são sinais dos tempos. O Senhor Jesus disse que quando ouvisse-mos notícias desses acontecimentos estaria perto de sua volta.
Será que está tão próximo? Há muito temos notícias desses acontecimentos no mundo, mas agora, tudo está bem perto de nós. A grande questão é o que estamos fazendo? Qual a mudança que estamos influenciando ao nosso redor. Será que a Igreja faz alguma diferença?
Tenho participado de vários congressos e encontros onde profetizamos e tomamos posse das bênçãos sobre nossa nação. Mas não temos visto mudanças. Pelo contrario, o que vemos é notícias de mais violência, mais corrupção, mais injustiças. O que está errado? As promessas? As profecias? Deus?
Acho que não! A questão é que estamos querendo ver Deus mudar o mundo sem mudarmos a nós mesmos. Queremos ver todos sendo transformados sem antes sermos transformados.
Isso, entendo, faz toda a diferença. Pois toda mudança tem que começar em nós. Deus tem nos chamado para sermos sal e o sal muda o sabor ao seu redor.
A maior dor é aquela que estamos sentido agora. E nesse momento, a dor da Igreja é que aparentemente não estamos fazendo tanta diferença assim na história.
Será que vamos ficar vendo o tempo passar. O momento é de tomada de decisão. Ou faremos diferença ou Deus vai procurar outro povo para fazer sua obra. Não quero ficar de fora desse mover transformador de Deus. Quero fazer parte da geração chamada para mudar. Sendo assim, quero ser mudado. Quero ser moldado. E você quer também?
É preciso saber que ser moldado além de doer requer de nós determinação e perseverança.
Começa com minha decisão em abandonar o pecado. Essa decisão é minha. Não posso culpar nem a Deus e nem a ninguém além de mim mesmo pelos meus fracassos diante das tentações. Deus nos fortalece e sempre com a tentação da também o livramento (I Coríntios 10,13). A segunda coisa é que tenho que aprender amar sem fazer nenhuma espécie de distinção de pessoas. Tanto maus. Esses não queremos. Pois muitas vezes são os que nos maltratam, os que nos perseguem. Como ama-los?
Essa talvez seja a pergunta de maior complexidade para respondermos. Afinal, ao que parece, é uma questão de força. Nos sentimos fracos e incapacitados para amar pessoas que não nos amam.